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O Jardim da Anny

Por 14 de agosto de 2012 setembro 26th, 2019 2 Comentários

 Anny Maciel A-DO-RA plantas e fotografia. Ninguém melhor do que ela para explicar porque tem  o Dedo Verde:

“MEU JARDIM

Sempre gostei de plantas: do verde da grama e da serenidade desse “tapete natural”;  das cores das flores, do perfume que elas exalam e do encanto que transmitem ao ambiente em que estão; da vida estática de uma árvore e do tanto que ela pode nos oferecer além de uma deliciosa sombra.  Cultivava plantas no apartamento em que morava, mas quando me mudei para uma casa com jardim, daí me realizei.

A qualquer momento, quando estou alegre ou precisando descarregar energia, mergulho em meio às minhas plantas. Diariamente, falo com elas – um bom dia ou boa tarde -, aprecio, podo, tiro fotos, ponho no sol ou na sombra (depende da planta) e, na hora de descansar e meditar um pouco, rego-as, sempre no final da tarde ou início da noite.

Algumas eu faço questão de ‘gerar’, ou melhor, GERminAR. Seco sementinhas como fiz com a pimenta de biquinho, o tomate e o physalis; reutilizo embalagens de plástico, coloco terra, jogo as sementinhas e vou cuidando e regando. Após apontarem as mudinhas, transplanto para vasos maiores.

Tempero fresco sempre tenho. Salsa, cebolinha, manjericão, sálvia, alecrim requerem cuidado diário para estarem sempre prontos a aromatizar e dar sabor a um prato. Eles têm sol e água sempre que possível e necessário.

E flores; o que seria de um lar sem flores? Gosto de muitas e tenho algumas, mas minhas meninas dos olhos são a orquídea e a bromélia. Já comprei orquídeas e já ganhei orquídeas. Algumas eu deixo em vasos com substrato e pedras e mantenho as raízes úmidas, não encharcadas, nem secas. Outras eu coloco presas em árvores do meu quintal. Assim fiz com essa laelia, que, após cada florescência, tirei uma haste e ‘grudei’ em outros pontos da árvore. Uma delas ficou sofreu algo que não sei explicar, só sei que ela floresceu branca, albina. Ficou linda!

Tenho algumas árvores plantadas por mim também, como: uma pitangueira, uma amoreira, um palmiteiro, coqueiro (que dá coco!) e um ipê. Este eu chamo de bebê. Peguei ele com 3 meses de idade, tinha menos de 2 palmos. Hoje, aos 4 anos, está com quase dois metros, só ainda não floresceu, por isso nem sei sua cor. Continuo cuidando, regando e adubando periodicamente. Acredito que este ano ele poderá colorir meu jardim.  De qualquer forma ele está lindo e me orgulho dele.”

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